Na segunda-feira (24), o Bitcoin caiu para seu nível mais baixo desde julho de 2021. A maior criptomoeda do mundo estava sendo negociada por menos de US$ 33 mil, em uma sequência de queda que vem sendo observada nos últimos dias.
Embora atualmente esteja se recuperando e custando custando acima de US$ 36 mil, o valor ainda está quase 50% abaixo do recorde de US$ 69 mil em novembro.
As outras criptomoedas parecem estar seguindo a tendência da líder do mercado. O Ethereum caiu para metade do valor de seu pico em novembro; já a Solana ficou 65% abaixo de seu recorde. Desde a alta histórica do Bitcoin, o mercado de criptomoedas já teve um prejuízo de US$ 1 trilhão.
“Inverno cripto”
A movimentação negativa nas negociações de criptoativos vem fazendo com que alguns investidores chamem o momento de “inverno cripto”. O “inverno” mais recente do mercado ocorreu entre o final de 2017 e o início de 2018, quando o Bitcoin chegou a um valor 80% abaixo das altas históricas.
Segundo David Marcus, ex-chefe de criptomoedas da Meta, “é durante os invernos cripto que os melhores empreendedores constroem as melhores empresas”. Para ele, esse é o momento de focar na solução de problemas reais em vez de apenas impulsionar os tokens.